Em 1969, descobriu-se acidentalmente que podia ter efeitos benéficos no tratamento sintomatológico da doença de Parkinson. É um agente antivirico, utilizado na profilaxia e tratamento do vírus influenza A, o mecanismo de acção não está completamente elucidado. Consegue aliviar os sintomas da doença ligeira, incluindo o tremor e quando administrada em doses elevadas, consegue reduzir as discinésias em 70%.
Características:
· É utilizada na terapêutica inicial da doença de Parkinson moderada;
· O efeito terapêutico desaparece ao fim de 6 a 8 meses;
· Sofre metabolização renal;
· Potencia os efeitos dos fármacos anticolinérgicos;
Como efeitos adversos, estão descritas:
· Náuseas;
· Letargia;
· Perturbações do sono;
· Enjoos e vómitos;
· Edema;
· Eritema;
· Livedo reticularis (descoloração benigna da pele), reacção frequente mas reversível;
· Agravamento dos estados confusionais e psicóticos no idoso.
Bibliografia:
http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&q=bioquimica%20da%20doen%C3%A7a%20de%20parkinson&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&bih=558
Bibliografia:
http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&q=bioquimica%20da%20doen%C3%A7a%20de%20parkinson&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&bih=558
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