Foi descrita e caracterizada pela primeira vez por James Parkinson em “An Essay on the Shaking Pulse”, no ano de 1817, que a designou por paralysis agitans. Contudo, foi somente na década de 60, após a identificação das alterações patológicas e bioquímicas no cérebro de pacientes com DP, que surgiu o primeiro tratamento com sucesso, abrindo assim caminho para o desenvolvimento de novas formas de terapia efectiva. A introdução da levodopa no tratamento da doença desempenhou o seu maior avanço terapêutico, produzindo desta forma vários benefícios clínicos para praticamente todos os pacientes e reduzindo a mortalidade por esta doença. Porém, no tratamento a longo prazo também se tornou evidente o desenvolvimento de efeitos adversos que incluem flutuações motoras, discinésia e complicações neuropsiquiátricas.
Bibliografia:
http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&q=bioquimica%20da%20doen%C3%A7a%20de%20parkinson&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1280&bih=558
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